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Logo no início de sua vida pública, depois de ser ungido pelo Espírito Santo no batismo, Jesus constituiu o grupo dos Doze apóstolos e por meio deles quis dar a continuidade à evangelização.
Jesus não evangelizou sozinho, mas O fez com um grupo. (MC 1,16-20; MC 10,1-33; LC 10)
Ao despedir-se deste mundo, Ele não deixou nenhum livro escrito, nenhum sistema organizado de evangelização, mas um grupo de pessoas, os Doze e outros discípulos e também discípulas com a missão de evangelizar. Quis que a unidade Dele com o Pai fosse alargados a todos: “Pai, que todos sejam como nós.” (JO 17,21
Jesus, mais do que pregar o Evangelho, Ele pessoalmente foi o Evangelho Vivo, em Nazaré e na vida pública. Nele, houve harmonia entre palavras e vida: tudo o que Ele falou, Ele também viveu. Ele atuou no mundo sem medo, viveu o desapego em tudo. Não se serviu de privilégios e, sobretudo, priorizou a caridade e o amor recíproco.
Jesus evangelizou as pessoas uma a uma, aproveitando cada encontro, mesmo que casual: Zaqueu, a Samaritana, Nicodemos, os três irmãos de Betânia, o ladrão arrependido acolhido por Ele no alto da cruz, são alguns exemplos.